sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Os sinais de aviso para a Guerra



Passos estratégicos e preparativos estão sendo tomados. Tudo está a ser feito com o mínimo de publicidade mas os planos estão a ser delineados para os eventos finais.

Um dos primeiros sinais veio em meados de Outubro quando militares de alta patente se reuniram em Adirondacks, nos EUA. Não foi uma reunião de rotina. Os militares vieram da França, Alemanha, Itália e Inglaterra para se reunirem com membros do Exército dos EUA numa isolada reserva florestal localizada no norte de Nova Iorque na tentativa de passarem despercebidos.

O tema principal foi o Irã. Foram discutidos planos de um ataque militar concertado e de resposta no caso de ser Israel a dar o 1º passo.

Biden, o candidato a Vice Presidente disse em 19 de Outubro que se Obama fosse eleito, seria colocado á prova logo no início do seu mandato.
"Escrevam o que vos digo", disse Biden enfaticamente. "Não demorará 6 meses antes que o mundo teste Barack Obama tal como aconteceu com John Kennedy... olhem. Teremos uma crise internacional, uma crise gerada, para testar-lhe a vivacidade."

Como Biden sabe que Obama enfrentará uma "crise internacional", uma "crise gerada" se ele fôr eleito presidente? Em 2 discursos no mesmo dia ele avisou desta "crise". E mais: como ele sabe quando ela vai ocorrer? O sucesso de um ataque Israelita ao Irã está longe de ser assegurado, o Irã está bem armado e preparado, logo não terão muitas chances se actuarem sozinhos.

Assim, em vez disso, Israel poderá financiar uma intervenção dos EUA quando o Irã retaliar. A partir desse ponto tudo pode acontecer, e o que começa por ser um confronto regional pode resultar num conflito à escala mundial.

Tudo isto me faz lembrar as profecias de Alois Irlmaier(próxima matéria a ser publicada) e também as de Nostradamus entre outras.

Os EUA e os seus aliados ocidentais provavelmente formarão um bloco de apoio a Israel enquanto que o Hezbollah, o exército Mahdi,a Síria e o Paquistão Nuclear se juntarão ao Irã. Tambem a Rússia e até a China desempenharão um papel fulcral.

Dou mais 2 exemplos do que vem por aí, dos muitos que existem:

1)O porta-voz dos Majlis, Ali Larijani avisou que os EUA "pagará o preço" pelos seus ataques a Países Islâmicos. Estas afirmações foram feitas na sequência do ataque dos EUA à Síria. Os EUA têm feito ataques similares contra o Paquistão com o pretexto de combater o terrorismo, matando duzias de inocentes, e "agora foi a vez da Síria".

"O ultimo ataque dos EUA contra a Síria foi outro acto de aventureirismo na região" que concerteza produzirá consequências inesperadas para os EUA", disse Larijani durante uma sessão parlamentar. "Tais ataques e violações da integridade territorial dos países não pode ser tratada com diplomacia", concluiu.

2)Uma proposta indecente - A RAND (Corporação com fins não-lucrativos é uma instituição que ajuda a melhorar as políticas e decisões através da pesquisa e análise; R de research e D de development; R and D resultou em RAND),propôs ao Pentágono que iniciasse uma guerra de forma a salvar a economia dos EUA.

Michael Bayer, presidente dos conselheiros do Pentágono, fez eco das declarações de Biden sobre a "crise internacional" nos primeiros meses da presidência.

2 comentários:

Anônimo disse...

bem nao e difecil ver que tem um pais que fala sobre o exo do mal vem ao brasil para sabe sobre plutonio eles fala da koreia e ira que estao produzindo bombas atomicas e quem investigas eles eles quebro um acordo quando jogo a bomba sobre o japao

Anônimo disse...

Assim que o Gaddafi morrer começa !

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