domingo, 30 de outubro de 2011

Entrevista: Max Keiser - aumento da dívida e colapso garantido

Com a euforia com os acordos alcançados em Bruxelas a esbater-se, os números estão agora a ser divulgados por economistas e especialistas para ver se fazem sentido. Entre eles, está Max Keiser, que acredita que nada mudou e que a União Europeia continua a combater a dívida com mais dívida.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O homem que disse tudo na TV Americana

sábado, 8 de outubro de 2011

Entrevista BBC: Robert Shapiro adverte para crise bancária mundial

Atualização: Aqui fica a entrevista traduzida para português:

Assessor do Fundo Monetário Internacional (FMI) pede resposta urgente à crise da dívida soberana da Zona Euro.

Banca europeia pode colapsar "em duas ou três semanas"

Robert Shapiro assegura que se os políticos não encontrarem uma fórmula "credível" para atacar a crise, em duas ou três semanas "teremos uma crise da dívida soberana que vai levar a um colapso do sistema bancário europeu".

Em entrevista à BBC, o assessor do FMI adiantou que "não estamos a falar de um banco belga relativamente pequeno, mas dos maiores bancos do mundo, os maiores bancos na Alemanha, em França, e alargaria-se ao Reino Unido e a todos os sítios porque o sistema financeiro global está ligado".

Shapiro admitiu ainda que a crise actual pode ser "pior do que a de 2008", já que se desconhece o impacto da dívida pública nos bancos, em caso de incumprimento de algum governo". Ainda assim deixa o aviso: "o FMI não tolerará um novo Lehman Brothers", o banco norte-americano que ruiu em 2008.

Esta semana, o FMI sugeriu que fossem injectados 100 a 200 mil milhões de euros nos principais bancos europeus para estabilizar o sector, sendo que o presidente da Comissão Europeia (CE), Durão Barroso, confirmou ontem a proposta de uma "acção coordenada" para ajudar à recapitalização dos bancos.

Já Angela Merkel adiantou ontem que "o aviso de que os bancos europeus não têm capital suficiente deve ser levado muito a sério. Se for preciso [recapitalizar os bancos], será dinheiro bem empregue, e não devemos hesitar, porque os prejuízos daí resultantes seriam muito mais elevados".

(fonte)

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Depois de Alessio Rastani, agora é o consultor do FMI, Robert Shapiro que adverte para uma crise bancária mundial em 2 ou 3 semanas.
Para ver com legendas (tradução automática do youtube), clique no botão CC, escolha "Trancrever Audio"- OK e então seleccione "Traduzir Legendas - Português"

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Entrevista: Gerald Celente sobre a situação económica atual

Excelente entrevista dada por Celente à rádio TruNews no dia 3 de Outubro. Infelizmente está em Inglês. Para ativar as legendas automáticas do youtube deve clique no botão CC, escolha "Transcrever Audio"- OK e então seleccione "Traduzir Legendas - Português".

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Entrevista BBC: Alessio Rastani - Colapso dos Mercados e do Euro

O investidor Alessio Rastani dá uma entrevista assustadoramente franca à BBC deixando os entrevistadores visivelmente abalados com a sua previsão: os mercados vão cair e o Euro está condenado. Denuncia tambem que a Goldman Sachs manipula os mercados.

domingo, 2 de outubro de 2011

Tambora: Indonésios temem nova erupção de vulcão

Erupção do Tambora em 1815 diminuiu temperaturas em todo o mundo. Moradores relutam em ficar nas áreas próximas ao vulcão.

Normalmente, os agricultores indonésios ignoram ordens para evacuar os arredores de um vulcão ativo, mas esse não é o caso do monte Tambora, que retumbou de um jeito ameaçador, lembrando a grande erupção de 1815, que afetou todo o planeta.

Moradores como Hasanuddin Sanusi ouvem desde pequenos a história de como a montanha que é chamada de casa por eles já causou a maior erupção conhecida, matando 90.000 pessoas na Indonésia e escurecendo os céus no outro lado do planeta.

Sanusi, ao sentir, um fluxo constante de tremores, pegou mulher e filhos pequenos e saiu da localidade, assim como outros moradores, que se recusam a voltar, apesar das garantias de segurança dadas pelas autoridades.

“Um dragão dormindo dentro da cratera, é isso que nós imaginamos. Se nós o irritamos, formos desrespeitosos com a natureza, ele acordará cuspindo chamas, destruindo toda a humanidade”, diz o agricultor.



A erupção do Tambora em abril de 1815 deixou uma cratera de 11 quilômetros de largura e um quilômetro de profundidade, liberando aproximadamente 400 milhões de toneladas de gases sulfúricos na atmosfera e gerando um “ano sem verão” nos Estados Unidos e na Europa.

As temperaturas em todo o mundo despencaram, destruindo plantações e levando a grandes períodos de fome. Essa erupção foi muito mais poderosa que a do vulcão Krakatoa em 1883, que, porém, é mais conhecida, já que os meios de comunicação estavam mais disseminados na época.

Em um país acostumado a conviver entre vulcões, o Tambora causa receio porque os moradores da região não estão acostumados com os tremores. Exceto por tremores de pequena escala nos anos 1960, a montanha não se manifestou na maior parte dos últimos 200 anos.

“Começou a expelir cinzas e fumaça no ar, algo tão alto quanto 1.400 metros. É algo que nunca vi antes”, diz Gede Suantika, do Centro de Vulcanologia do governo indonésio.

Autoridades deram em abril o alerta do segundo maior nível de atividade na história do monte duas semanas atrás, mas apenas quem estava a três quilômetros da cratera precisaria sair, o que não impediu uma saída em massa da ilha de Sumbawa. Apenas nesta segunda-feira (19), a maioria das pessoas voltou.

A atividade atual, segundo o vulcanologista islandês Haraldur Sigurdsson, pode ser parte do nascimento de um “filho” do Tambora, no processo de formação de um novo vulcão. A explicação, porém, pouco conforta os moradores da região.

(fonte)

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