segunda-feira, 24 de junho de 2013

Videos das manifestações no Brasil: o que você não verá na TV

sábado, 22 de junho de 2013

Abin passou a monitorar informações das redes sociais



Objetivo é identificar os rumos dos movimentos e não espionar

 A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN)começou a monitorar as redes sociais na Internet com o intuito de manter o governo informado sobre manifestações e movimentos organizados. O acompanhamento, segundo fontes da Agência, não tem como finalidade espionar as mobilizações feitas pelo país ou seus organizadores, mas dar apoio ao executivo nas questões de segurança, principalmente com a proximidade dos grandes eventos internacionais que o país vai organizar.

O monitoramento da ABIN pretende mostrar os rumos dos movimentos sociais que são organizados pelas redes na Internet e apontar caminhos para que o governo possa interagir com seus organizadores. De acordo com uma fonte da Agência, não se trata de uma operação de inteligência tradicional, mas sim de uma exposição das ações para que o governo possa ter clareza desses acontecimentos. Nas manifestações dos últimos dias, por exemplo, afirma a fonte, foi difícil identificar as reivindicações e saber exatamente o que estava levando tantas pessoas a protestar. A determinação desses objetivos o mais rápido possível, disse a fonte, torna mais fácil ao governo interagir com os manifestantes.

A ABIN não é a primeira agência de inteligência no mundo a criar uma rede de monitoramento da internet. A Agência de Inteligência Central dos Estados Unidos - CIA, na sigla em inglês - talvez seja o órgão mais famoso do mundo em se tratando de espionagem e ações secretas. Diferente da Abin, a CIA recentemente esteve envolvida em polêmica quando um ex-funcionário revelou um esquema no qual a agência vinha monitorando secretamente mensagens de e-mails e até de telefones de milhões de usuários. Outra rede muito conhecida é a da MI-6, do Reino Unido, mas que realiza trabalho em todo o mundo, que ficou famosa por causa do filme James Bond.

 (fonte)

sexta-feira, 21 de junho de 2013

FIFA ameaça cancelar a Copa das Confederações

FIFA dá ultimato

A Fifa deu um ultimato ao governo brasileiro: ou as autoridades nacionais garantem a segurança da Copa das Confederações, dos jogadores, comitivas e membros da imprensa internacional que estão no Brasil, ou irá cancelar a realização do evento.

Delegações já pedem cancelamento

Um dos motivos para que Fifa e Governo comecem a discutir medidas drásticas em relação aos eventos esportivos é o clima de insegurança que passou, a partir desta quinta-feira, a atingir as delegações que estão participando da Copa das Confederações. Os problemas mais graves ocorreram em Salvador.

Órgãos de segurança já discutem como conter violência

Na última quinta-feira, a Abin (Agência Brasileira de Inteligência), o Exército Brasileiro e a Secretaria Extraordinária para Grandes Eventos (subordinada ao Ministério da Justiça) debateram o assunto em duas reuniões, em Brasília e Belo Horizonte.


Lei da Copa prevê Fifa indenizada pelo governo

O artigo 22 diz que "A União responderá pelos danos que causar, por ação ou omissão, à FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores". O artigo 23 fala que "A União assumirá os efeitos da responsabilidade civil perante a FIFA, seus representantes legais, empregados ou consultores por todo e qualquer dano resultante ou que tenha surgido em função de qualquer incidente ou acidente de segurança relacionado aos Eventos, exceto se e na medida em que a FIFA ou a vítima houver concorrido para a ocorrência do dano".

(fonte)

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