... alertam os cientistas Russos.
A comunidade geológica mundial avisa que a actividade sísmica actual não é nada comparada ao que virá.
Nos últimos 3 anos, o Paquistão, por exemplo, tem sido atingido por dúzias de terremotos. Em Março de 2005, 80.000 pessoas morreram debaixo de escombros. Milhares de pessoas se afogaram por causa do tsunami na Ásia no final de 2004. A China e o Afeganistão também tem sido fustigados por terremotos mais recentemente.
Estes desastres naturais que têm atingido o planeta nos últimos anos, indicam que o mundo entrou numa era de instabilidade, não só politica, como também climática. A maior parte dos cientistas, biólogos e ambientalistas - têm tendência a culpabilizar a raça humana pela catastrófica alteração climática. Sem duvida que, o efeito de estufa provocado pela actividade industrial contribui para este estado mas há outras razões que merecem ser consideradas.
A rotação da Terra sob o seu eixo diminuiu. A International Earth Rotation Service tem regularmente adicionado1 ou 2 segundos ás 24 horas do dia nos últimos anos.
Esta é a principal razão, de acordo com Igor Kopylov, professor da Moscow Energy Institute, pela qual o planeta - uma gigante máquina eléctrica - tem tido a sua energia de equilíbrio alterada. Ele divulgou o seu ponto de vista já em 2004. Kopylov está convencido que a Terra acabou de entrar na 1ª fase da mudança global. Um enfraquecimento do campo magnético da Terra foi registrado pela primeira vez, no inicio do séc. XX e uma consistente queda na velocidade de rotação do planeta, foi detectada no final dos anos 80, principio dos anos 90. Foi estabelecido que quando a rotação da Terra diminui 1 segundo por ano, ela liberta uma tremenda quantidade de calor, centenas de vezes o volume de energia libertada pelas actividades industriais.
Se aceitarmos que todos os processos no planeta se regem por ciclos cósmicos, que, por vez, dependem da posição do Sistema Solar na Galáxia, então a Humanidade pode estar enfrentado outro Grande Díluvio.
O Sistema Solar, incluindo a Terra, viaja através da Galáxia desenhando uma espiral. O ciclo para uma grande espiral são de 200-210 milhões de anos, e para a mais pequena , que determina os ciclos galácticos menores, de 26.000 anos. Correspondentemente, meio ciclo são 130 séculos ou 13.000 anos. Este período de tempo quase coincide exactamente com a data do ultimo diluvio, uma ocorrência real. Os mitos e as lendas de muitos povos incluem o que vem relatado na Bíblia. (o relato Sumério, por exemplo)
O diluvio tem sido datado como tendo ocorrido em 11.100 a.C. Se aceitarmos que uma sociedade civilizada se tem desenvolvido por 400.000 anos, então nesse período de tempo já aconteceram 30 diluvios, e estamos prestes a testemunhar o começo do 31º.
Os ciclos cósmicos são tão absurdamente compridos quando comparados aos padrões humanos que têm pouca importância na vida das pessoas, mas a fase inicial do ciclo galáctico é de vital importância para o desenvolvimento da civilização. Na opinião dos cientistas Russos, a Terra encontra-se precisamente neste ponto do ciclo.
O processo de transição na máquina eléctrica "planeta Terra" pode ser dividida em 3 fases. Durante a 1ª fase - de 300 a 500 anos - uma mudança relativamente rápida alterará o campo magnético da Terra, com o Norte do pólo magnético se deslocando para a parte oriental do Oceano Árctico. Esta alteração no campo magnético do planeta é acompanhada por violentas tempestades, terremotos e eventos desastrosos causados pela alteração das águas dos oceanos e da atmosfera.
A alteração do campo magnético da terra leva a mudanças na cama de ozono aumentando os níveis de radiação. A temperatura média do planeta aumenta, os glaciares derretem e o nível do mar sobe em todo o mundo.
A primeira fase de "aquecimento" é a mais curta e a mais activa.
Na 2ª fase, o campo magnético estabilizará. A Terra aumentará lentamente a sua velocidade de rotação. O aumento na velocidade trará frio, os glaciares ganharão novamente a sua massa.
Na 3ª fase, a velocidade de rotação da Terra vai estabilizar e o equilíbrio no planeta retornará ás condições do milénio anterior.
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