Os moradores do município de Alagoinha, em Pernambuco, foram surpreendidos por tremores de terra que atingem a região desde o início da tarde de ontem.
De acordo com informações do laboratório de Sismologia da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), desde as 13h desta segunda (8) até o início da tarde de hoje, foram registrados 47 tremores de terra com magnitudes entre 1,8 e 3,2 graus na escala Richter. Na última quarta-feira (3), outros três tremores de terra já haviam sido registrados na cidade, totalizando 50 ocorrências, informou o laboratório.
O tremor mais forte ocorreu às 20h30 de ontem, e atingiu 3,2 graus de magnitude. Ninguém ficou ferido e não há registros de danos graves relacionados aos terremotos, porém, algumas casas na cidade apresentaram rachaduras e deverão ser analisadas.
Segundo Menezes, o fenômeno era, até então, inédito em Alagoinha --cidade que tem aproximadamente 15 mil habitantes.
O técnico em sismologia, explica, porém, que o registro de tremores de terra de baixa intensidade no Nordeste são comuns, já que a região tem intensa atividade sísmica. Normalmente, tremores a partir de 1,5 grau de magnitude já podem ser sentidos pela população, segundo a UFRN.
No final do mês passado, por exemplo, três cidades de Pernambuco foram atingidas por tremores de 2,4 graus de magnitude que, segundo o Observatório Sismológico da UnB (Universidade de Brasília), não tiveram relação com o terremoto registrado na ocasião no Chile.
A Crise Econômica, Projetos Secretos, UFO's, Profecias, Fim dos Tempos, Nova Ordem Mundial, 2012, Web Bot e o Universo. O Ciclo Final está sempre em busca de informações relevantes. Fique atento(a) às novidades!
terça-feira, 9 de março de 2010
Efeito Nostradamus - A profecia perdida de Fátima
Na última parte deste documentário, houve muita especulação e pouca concretização. A análise ao texto divulgado pelo Vaticano também não foi aprofundada. Por isso, coloco aqui algumas matérias já publicadas neste blog a respeito deste assunto.
O texto do 3º segredo divulgado pelo Vaticano no ano 2000
quinta-feira, 4 de março de 2010
Novo Catarina em formação?
Nos últimos dez dias, diferentes modelos regionais e globais passaram a acusar a possibilidade de formação de ciclones híbridos ou tropicais no litoral brasileiro, ora na costa do Nordeste, ora na costa do Sudeste. Alguns não se materializaram.
Nos últimos dias, contudo, têm sido insistentes as projeções de algumas simulações computadorizadas quanto à formação de baixas com centro quente (warm core), logo tropicais, ao largo das costas do Sudeste. Tanto que na previsão do tempo que publicamos nos jornais do Grupo Sinos, na Grande Porto Alegre, chegamos a acusar o fato na edição de segunda-feira (1/3).
Mais importante do que se fixar em saídas de um ou dois modelos, que projetam cenários para daqui a cinco ou sete dias, a informação mais relevante é a condição geral oceânica-atmosférica que se tornou propícia à formação de ciclones tropicais. Nunca, desde 2004, a costa brasileira esteve sob uma condição tão favorável à formação de um ciclone de natureza tropical (tempestade tropical ou furacão).
Ocorrerá ? O tempo dirá !
Muito antes de motivo para um alarme público, a condição geral deste começo de mês deve servir para um estado de alerta redobrado por meteorologistas e autoridades de defesa civil. Até que um sistema se forme, efetivamente, ou haja uma substancial conformidade dos modelos de previsão, o cenário não exige mais que um estado de atenção redobrada.
Um quadro, por exemplo, que deve ser atentamente monitorado, e que neste momento não justifica qualquer alerta extraordinário, uma vez que indicado por apenas dois modelos e ignorado pela maioria dos demais, ainda por cima projetado para daqui a quatro ou cinco dias, é a formação de um sistema de baixa pressão na costa de São Paulo que ao se segregar da ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) migraria para Oeste, trajetória atípica, em direção aos litorais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul à medida que iria se aprofundando, padrão semelhante ao Catarina.
Nos últimos dias, contudo, têm sido insistentes as projeções de algumas simulações computadorizadas quanto à formação de baixas com centro quente (warm core), logo tropicais, ao largo das costas do Sudeste. Tanto que na previsão do tempo que publicamos nos jornais do Grupo Sinos, na Grande Porto Alegre, chegamos a acusar o fato na edição de segunda-feira (1/3).
Mais importante do que se fixar em saídas de um ou dois modelos, que projetam cenários para daqui a cinco ou sete dias, a informação mais relevante é a condição geral oceânica-atmosférica que se tornou propícia à formação de ciclones tropicais. Nunca, desde 2004, a costa brasileira esteve sob uma condição tão favorável à formação de um ciclone de natureza tropical (tempestade tropical ou furacão).
Ocorrerá ? O tempo dirá !
Muito antes de motivo para um alarme público, a condição geral deste começo de mês deve servir para um estado de alerta redobrado por meteorologistas e autoridades de defesa civil. Até que um sistema se forme, efetivamente, ou haja uma substancial conformidade dos modelos de previsão, o cenário não exige mais que um estado de atenção redobrada.
Um quadro, por exemplo, que deve ser atentamente monitorado, e que neste momento não justifica qualquer alerta extraordinário, uma vez que indicado por apenas dois modelos e ignorado pela maioria dos demais, ainda por cima projetado para daqui a quatro ou cinco dias, é a formação de um sistema de baixa pressão na costa de São Paulo que ao se segregar da ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) migraria para Oeste, trajetória atípica, em direção aos litorais de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul à medida que iria se aprofundando, padrão semelhante ao Catarina.
Presságio de um terremoto no Japão?
Após dezenas de peixes gigantes raros - tradicionalmente o prenúncio de um terremoto - terem sido apanhados nas redes dos pescadores ou aparecerem junto à costa, o Japão está se preparando.
Estes últimos movimentos tectônicos em torno da "Pacific Rim of Fire" (anel de vulcões que circunda o Oceano Pacífico) está aumentando a preocupação de que o Japão - o país mais propenso a terremotos no mundo - é o próximo da fila para um grande terremoto.
Essas preocupações têm sido alimentadas pelo aparecimento inexplicável de um peixe que é conhecido tradicionalmente como o "Mensageiro de Deus - Palácio do mar".
O peixe gigante pode crescer até 5 metros de comprimento e é encontrado normalmente em profundidades de 1.000 metros e, muito raramente, a 200 metros da superfície. Longo e fino com uma barbatana dorsal o comprimento do seu corpo se assemelha a uma serpente.
Nas últimas semanas, 10 espécimes foram encontrados junto à costa ou em redes de pesca ao largo da província de Ishikawa. Outros têm sido relatados em Kyoto, Shimane e Nagasaki, todos no norte da costa.
Segundo a sabedoria tradicional japonesa, a subida dos peixes para a superfície e praia são para avisar de um terremoto iminente - e há teorias científicas que peixes do fundo do mar podem muito bem ser suscetíveis a movimentos de falhas sísmicas e agir de forma incaracterística antes de um terremoto - mas os especialistas aqui estão colocando mais fé em sua alta tecnologia de monitoramento constante das placas tectônicas sob a superfície.
"Nos tempos antigos, os japoneses acreditavam que peixes alertavam sobre terremotos, principalmente o "oarfish" (o peixe que se vê na foto), disse Hiroshi Tajihi, vice-diretor do Centro de terremotos Kobe Centre, ao Daily Telegraph.
"Mas são apenas velhas superstições e não existe nenhuma relação científica entre estes avistamentos e um terremoto", disse ele.
Estes últimos movimentos tectônicos em torno da "Pacific Rim of Fire" (anel de vulcões que circunda o Oceano Pacífico) está aumentando a preocupação de que o Japão - o país mais propenso a terremotos no mundo - é o próximo da fila para um grande terremoto.
Essas preocupações têm sido alimentadas pelo aparecimento inexplicável de um peixe que é conhecido tradicionalmente como o "Mensageiro de Deus - Palácio do mar".
O peixe gigante pode crescer até 5 metros de comprimento e é encontrado normalmente em profundidades de 1.000 metros e, muito raramente, a 200 metros da superfície. Longo e fino com uma barbatana dorsal o comprimento do seu corpo se assemelha a uma serpente.
Nas últimas semanas, 10 espécimes foram encontrados junto à costa ou em redes de pesca ao largo da província de Ishikawa. Outros têm sido relatados em Kyoto, Shimane e Nagasaki, todos no norte da costa.
Segundo a sabedoria tradicional japonesa, a subida dos peixes para a superfície e praia são para avisar de um terremoto iminente - e há teorias científicas que peixes do fundo do mar podem muito bem ser suscetíveis a movimentos de falhas sísmicas e agir de forma incaracterística antes de um terremoto - mas os especialistas aqui estão colocando mais fé em sua alta tecnologia de monitoramento constante das placas tectônicas sob a superfície.
"Nos tempos antigos, os japoneses acreditavam que peixes alertavam sobre terremotos, principalmente o "oarfish" (o peixe que se vê na foto), disse Hiroshi Tajihi, vice-diretor do Centro de terremotos Kobe Centre, ao Daily Telegraph.
"Mas são apenas velhas superstições e não existe nenhuma relação científica entre estes avistamentos e um terremoto", disse ele.
(fonte)
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