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quarta-feira, 31 de julho de 2013
terça-feira, 30 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Cientistas estudam misteriosos pulsos de energia extragalácticos
Um novo estudo mostra que alguns sinais extremamente fortes e misteriosos estão sendo disparados continuamente de fora da Via Láctea. São pulsos eletromagnéticos muito rápidos e de intensa energia, mas cuja origem ainda é desconhecida pelos cientistas.
A descoberta foi feita por uma equipe internacional de pesquisadores que já detectou uma série de quatro pulsos desse tipo.
Devido à altíssima velocidade, os eventos foram batizados de FRBs (Fast Radio Bursts, ou Rajadas Rápidas de Radioemissão).
De acordo com o estudo, cada pulso tem duração de apenas alguns centésimos de segundo e apesar do pequeno tempo de duração, têm a mesma energia que a emitida pelo Sol em 300 mil anos. Ainda não se sabe qual a origem desses pulsos, mas segundo o cientista Dan Thornton, ligado à University of Manchester, na Inglaterra, a emissão está localizada entre 5.5 e 10 bilhões de anos-luz de distância, o que significa que os pulsos levaram esse mesmo tempo para chegar até a Terra.
Para comparação, a idade estimada do Universo é de 13.8 bilhões de anos. Sinais extragalácticos: apesar desses objetos terem sido descobertos agora (apenas quatro foram detectados) os cálculos mostram que a cada 10 segundos pelo menos 1 FRB é emitido em algum lugar do Universo. De acordo com estudo, publicado recentemente na revista Science, não há qualquer objeto similar a esse que já tenha sido observado nos comprimentos de onda da luz visível, raios-x ou raios gama. Segundo o artigo, os pulsos são tão intensos e estreitos que será possível delimitar o local de sua emissão com margem de erro de poucas centenas de quilômetros. "Não há qualquer dúvida de que esses eventos têm origem extragaláctica", disse Thornton.
"O problema é que até agora não conseguimos identificar a fonte desses sinais", explicou. Difícil Detecção Apesar da grande quantidade de pulsos que pode acontecer a cada segundo, o tempo extremamente curto de cada emissão é o maior empecilho para que possam ser observados. O primeiro pulso de FRB foi detectado em 2007 e deixou os cientistas bastante intrigados sobre sua origem. Por ser tão efêmero, alguns até questionaram sua existência. Nos últimos quatro anos, a equipe de Thornton passou a vasculhar o céu com a ajuda do radiotelescópio Parkes de 64 metros, localizado na Austrália.
O objetivo é pesquisar abaixo do plano da Via Láctea pelos objetos mais poderosos do Universo: as estrelas de nêutrons ou pulsares. O uso do radiotelescópio Parkes é essencial, pois o equipamento consegue observar uma região fixa do céu por um longo tempo, o que é ideal para a captura dos FRBs. "Em algum momento nós vamos encontrar um deles no campo de visão do radiotelescópio e poderemos determinar a sua localização", disse Thornton. Mistérios Os recentes FRBs foram detectados acima do plano da Galáxia e as operações de acompanhamento feitas durante um ano demonstraram que os sinais não parecem ser repetitivos.
Thorton explicou que todos os esforços estão sendo feitos para que a detecção seja feita em tempo real e não através de análise de dados. Isso permitirá que o evento seja seguido quase que instantaneamente. Para o pesquisador, o ideal seria um acompanhamento em uma grande variedade de comprimentos de onda, o que proporcionaria uma visão mais aprofundada sobre o que impulsiona essas explosões tão poderosas.
(fonte)
De acordo com o estudo, cada pulso tem duração de apenas alguns centésimos de segundo e apesar do pequeno tempo de duração, têm a mesma energia que a emitida pelo Sol em 300 mil anos. Ainda não se sabe qual a origem desses pulsos, mas segundo o cientista Dan Thornton, ligado à University of Manchester, na Inglaterra, a emissão está localizada entre 5.5 e 10 bilhões de anos-luz de distância, o que significa que os pulsos levaram esse mesmo tempo para chegar até a Terra.
Para comparação, a idade estimada do Universo é de 13.8 bilhões de anos. Sinais extragalácticos: apesar desses objetos terem sido descobertos agora (apenas quatro foram detectados) os cálculos mostram que a cada 10 segundos pelo menos 1 FRB é emitido em algum lugar do Universo. De acordo com estudo, publicado recentemente na revista Science, não há qualquer objeto similar a esse que já tenha sido observado nos comprimentos de onda da luz visível, raios-x ou raios gama. Segundo o artigo, os pulsos são tão intensos e estreitos que será possível delimitar o local de sua emissão com margem de erro de poucas centenas de quilômetros. "Não há qualquer dúvida de que esses eventos têm origem extragaláctica", disse Thornton.
"O problema é que até agora não conseguimos identificar a fonte desses sinais", explicou. Difícil Detecção Apesar da grande quantidade de pulsos que pode acontecer a cada segundo, o tempo extremamente curto de cada emissão é o maior empecilho para que possam ser observados. O primeiro pulso de FRB foi detectado em 2007 e deixou os cientistas bastante intrigados sobre sua origem. Por ser tão efêmero, alguns até questionaram sua existência. Nos últimos quatro anos, a equipe de Thornton passou a vasculhar o céu com a ajuda do radiotelescópio Parkes de 64 metros, localizado na Austrália.
O objetivo é pesquisar abaixo do plano da Via Láctea pelos objetos mais poderosos do Universo: as estrelas de nêutrons ou pulsares. O uso do radiotelescópio Parkes é essencial, pois o equipamento consegue observar uma região fixa do céu por um longo tempo, o que é ideal para a captura dos FRBs. "Em algum momento nós vamos encontrar um deles no campo de visão do radiotelescópio e poderemos determinar a sua localização", disse Thornton. Mistérios Os recentes FRBs foram detectados acima do plano da Galáxia e as operações de acompanhamento feitas durante um ano demonstraram que os sinais não parecem ser repetitivos.
Thorton explicou que todos os esforços estão sendo feitos para que a detecção seja feita em tempo real e não através de análise de dados. Isso permitirá que o evento seja seguido quase que instantaneamente. Para o pesquisador, o ideal seria um acompanhamento em uma grande variedade de comprimentos de onda, o que proporcionaria uma visão mais aprofundada sobre o que impulsiona essas explosões tão poderosas.
(fonte)
segunda-feira, 1 de julho de 2013
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