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quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
‘Quinta Sinfonia’ de Beethoven destrói células cancerígenas
A pesquisa, levada a cabo pelo Programa de Oncobiologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, analisou células MCF-7, ligadas ao cancro da mama. Ao expor as referidas células ao famoso tema, uma em cada cinco acabou por morrer, o que entusiasmou os envolvidos.
O estudo, que teve início em Maio de 2010, está a permitir que se desenvolvam novas perspectivas de cura de tumores malignos, recorrendo a timbres e frequências, esclarece o jornal ‘O Globo’. Já na página oficial da unidade de Oncobiologia da referida univesidade, a responsável do estudo, Márcia Capella, esclarece que já se usaram outras composições musicais, mas nem sempre com os mesmos resultados.
“Iniciámos o nosso trabalho usando três composições: a ‘Sonata para 2 Pianos em Ré Maior’, de Mozart [conhecida por causar o ‘efeito Mozart’, um aumento temporário do raciocínio espaço-temporal de um indivíduo], a ‘Quinta Sinfonia’ de Beethoven e ‘Atmosphères’ [do húngaro György Ligeti], uma composição contemporânea, que se caracteriza principalmente pela ausência de uma linha melódica que traduza o tema”, afirma.
Segundo a especialista, a composição de Mozart não provocou nenhuma alteração nas células, mas as de Beethoven e Ligeti causaram a morte de em média 20% delas, além da “diminuição de tamanho e granulosidade”. O facto de Mozart não ter provocado nenhuma reacção está a espantar os responsáveis, já que suas composições estão entre as mais utilizadas na musicoterapia. “Ainda precisamos estudar melhor os mecanismos destes efeitos, ou seja: porque apenas alguns tipos de células são sensíveis a estas músicas? E por que apenas alguns tipos específicos de músicas provocam efeitos?
Fizemos testes também com a MDCK, uma célula não-tumorigénica, e com linfócitos, e elas não responderam a estes estímulos sonoros”, reconhece Márcia Capella. O objectivo é conseguir usar as frequências sonoras como processo de cura, em vez de outros mais violentos como radioterapia.
(fonte)
Nota: ver matéria A cura de todas as doenças
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
Universo: Filamentos de Energia
MISSÃO: DETECTAR CAMPOS INVISÍVEIS DE ENERGIA NO ESPAÇO
A NASA construiu um satélite chamado "Chandra" e o lançou no espaço profundo com a finalidade de 'medir' campos de energia que não podemos ver com nossos olhos.
Recentemente, o Chandra mandou informações que agora estão sendo processadas por supercomputadores e ela nos diz que o que acreditávamos ser "espaço vazio", vácuo, não está vazio. Não há espaço vazio no universo.
Em 1999 astrofísicos pegaram os dados do Chandra e os puseram nos computadores para que pudessem 'ver' o que era este vazio aparente que há entre as estrelas. O que o observatório Chandra mostrou foi uma imagem fantástica.
VEJAM NO VÍDEO NO TEMPO DE 1 minuto e 40 segundos.
O ponto brilhante na foto é o centro do nosso universo. Dele emanam padrões de energia que não podem ser vistos a olho nu. Mas os sensores do Chandra captaram essa 'luz' no espaço profundo mostrando que tudo se conecta no universo. É uma imagem poderosa (que lembra um neurônio). A matriz divina.
VEJA A FOTO COMPARATIVA ABAIXO
Os filamentos que se espalham pelas estrelas, galáxias e todo o universo é igual ao observado num neurônio!
"Tanto acima como abaixo"
O que os cientistas estão se questionando agora é: nosso campo de energia (neurônio) está em comunicação (comunhão) com o campo de energia da matriz divina ?
Créditos Texto: Vlamir Marques
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
2013 - O novo ciclo com velhos hábitos até...
Um novo ciclo em que as pessoas devem trabalhar cada vez mais em equipe...
... enquanto outros estarão preocupados apenas com o seu estilo de vida... e o EGO...
... o dia a dia Terrestre...
... até que...
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