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domingo, 30 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Declínio e ruptura dos EUA

Um dos principais analistas políticos russos afirmou que a tempestade económica nos Estados Unidos confirma a sua visão de que o país caminha para o colapso e será desmembrado em partes separadas.
O professor Igor Panarin declarou numa entrevista publicada a 24 de Novembro pelo diário Izvestia: "O dólar não está assegurado por nada. A dívida externa do país tem crescido como uma avalanche, apesar de que no princípio dos anos 1980 não havia dívida. Em 1998, quando fiz a minha previsão, ela havia excedido os US$2 milhões de milhões (trillion). Agora há mais de US$11 milhões de milhões de dívida. Isto é uma pirâmide que só pode entrar em colapso".
O jornal afirma que as terríveis previsões de Panarin para a economia estado-unidense, feitas inicialmente numa conferência internacional na Austrália, há 10 anos atrás quando a sua economia parecia forte, ganharam mais credibilidade com os acontecimentos deste ano.
Ao ser perguntado quando a economia dos EUA entraria em colapso, Panarin disse: "Ela já está a entrar em colapso. Devido à crise financeira, três dos maiores e mais antigos cinco bancos da Wall Street já deixaram de existir, e dois mal estão a sobreviver. As suas perdas são as maiores da história. Agora o que assistiremos é uma mudança no sistema regulatório a uma escala financeira global. A América não será mais o regulador financeiro do mundo".
Quando lhe perguntaram quem substituiria os EUA na regulação dos mercados mundiais, respondeu: "Dois países poderiam assumir este papel: a China, com as suas vastas reservas, e a Rússia, que podia desempenhar o papel de um regulador na Eurásia".
Perguntado porque esperava que os EUA se desmembrassem em partes separadas, disse: "Por todo um conjunto de razões. Primeiramente, os problemas financeiros nos EUA ficarão piores. Milhões de cidadãos ali perderam as suas poupanças. Os preços e o desemprego estão em ascensão. A General Motors e a Ford estão à beira do colapso, e isto significa que todas as cidades ficarão sem empregos. Governadores já estão insistentemente a pedir dinheiro ao governo federal. A insatisfação está a crescer, e no momento isto está a ser sustido apenas por causa das eleições e da esperança de que Obama possa fazer milagres. Mas na Primavera já estará claro que não há milagres".
Ele também mencionou o "ajustamento político vulnerável", a "falta de leis nacionais unificadas" e "divisões entre a elite, as quais tornaram-se claras nestas condições de crise".
A sua previsão é que os EUA romper-se-ão em seis partes — a Costa do Pacífico, com a sua crescente população chinesa; o Sul, com os seus hispânicos; o Texas, onde movimentos pela independência estão em ascensão; a Costa do Atlântico, com a sua diferente e separada; cinco dos mais pobres estados centrais com suas grandes populações de nativos americanos; e os estados do norte, onde a influência do Canadá é forte.
Ele ainda sugeriu que "nós [russos] ainda podíamos reclamar o Alasca — ele foi cedido apenas em arrendamento (on lease), afinal de contas".
Quando ao destino do US dólar, declarou: "Em 2006 foi efectuado um acordo secreto entre o Canadá, o México e os EUA sobre uma divisão comum, o Amero, como nova unidade monetária. Isto poderia assinalar preparativos para substituir o dólar. A centenas [de milhões] de notas de dólar que inundaram o mundo poderiam ser simplesmente congeladas. Sob o pretexto, digamos, de que terroristas estão a falsificá-las e de que precisariam ser verificadas".
Acerca da reacção da Rússia à sua visão do futuro, Panarin considerou que deve "Desenvolver o rublo como uma divisa regional. Criar um bolsa de petróleo em funcionamento pleno, a efectuar transacções em rublos... Devemos romper as cadeias que nos atam ao Titanic financeiro, o qual na minha opinião afundará em breve".
(fonte)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
SOS SC - Como Ajudar!

Como ajudar: Veja como pode ajudar clicando aqui, onde são mostrados os locais de coleta, contas para depósito e trabalho voluntário.
Onde procurar ajuda: clique aqui
Toda a ajuda é bem-vinda!
O povo brasileiro é solidário e acredito que o sofrimento das pessoas será amenizado.
nota: confiem apenas nos links que passei, pois já há gente sem escrupulos enviando emails falsos pedindo dinheiro, etc..
terça-feira, 25 de novembro de 2008
Enchentes em SC são reflexo de mudanças na Amazônia
Sistema de formação de nuvens e chuvas na floresta foi alterado, diz jornal argentino Clarin.
- As enchentes em Santa Catarina, que mataram dezenas de pessoas e deixaram milhares desabrigadas, são sinal de que o impacto do aquecimento global sobre a Amazônia já está tendo um reflexo sobre o clima da América do Sul, diz artigo na edição desta terça-feira do jornal argentino, Clarín.
"Começa então a se cumprir, muito antes do previsto, o que vêm advertindo os cientistas, entre eles os do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. (...) As mudanças na floresta amazônica, em consequência do aquecimento global e da ação destrutiva do homem, já começaram a se fazer sentir no Cone Sul", diz o diário.
"As tempestades em Santa Catarina, simultaneamente às fortes secas no Chaco, em Buenos Aires, La Pampa, Santa Fé e Córdoba" são citados pelo artigo como reflexos de mudanças na Amazônia.
O Clarín ouviu dois especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) para explicar o fenômeno.
Segundo o jornal, "o físico Antônio Ozimar Manzi afirmou: 'Esta zona (que inclui a selva no Brasil e mais outros oito países da região) é a principal fonte de precipitações na região'. E tudo o que acontecer modificará de maneira decisiva o clima no sul e no norte da América do Sul".
Paulo Artaxa, também ouvido pelo jornal argentino, explica que "no céu da Amazônia há um sistema eficaz de aproveitamento do vapor d'água (...) mas a fumaça dos incêndios florestais altera drasticamente este mecanismo: diminui a formação de nuvens e chuvas em algumas regiões e aumenta as tempestades em outras".
O Clarín conclui que "não é de se estranhar fenômenos como as inundações de Santa Catarina quanto a seca no norte, centro e leste da Argentina". "Não são castigos divinos, mas bem humanos."
(fonte)
(video acima foi realizado por um grupo de estudantes)
Amazônia quente traz cheia ao Sul
A elevação da temperatura média na Amazônia nos próximos anos deverá implicar uma maior ocorrência de chuvas fortes e intensas na região da bacia do rio da Prata, que inclui os Estados do Sudeste e do Sul do país, além de parte da Argentina e do Paraguai.
Isso significa que, no futuro, a região poderá registrar com maior freqüência problemas como enchentes e perdas na agricultura em razão do aquecimento global.
É o que conclui o pesquisador do Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) Wagner Rodrigues Soares, em tese de doutorado que será defendida no começo do ano que vem no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O trabalho teve duração de quatro anos.
Soares analisou os ventos responsáveis por transportar umidade da Amazônia até a bacia do Prata, os chamados jatos de baixos níveis da América do Sul. A umidade transportada por esses ventos tem influência no clima no sul do continente.
"Com o aumento da quantidade de humidade, vai haver uma maior convergência, ou seja, a umidade que chega da Amazônia e aquela que já está na bacia do Prata se juntam e sobem para a atmosfera. Esse fenômeno é responsável pela formação das nuvens e das chuvas", diz Soares.
Segundo ele, o aumento da humidade está ligado a uma maior quantidade de eventos extremos de chuva na bacia do Prata. "Isso significa que as regiões Sul e Sudeste do país podem enfrentar mais enchentes e problemas na agricultura em um futuro com aquecimento global extremo", afirma.
(fonte)
- As enchentes em Santa Catarina, que mataram dezenas de pessoas e deixaram milhares desabrigadas, são sinal de que o impacto do aquecimento global sobre a Amazônia já está tendo um reflexo sobre o clima da América do Sul, diz artigo na edição desta terça-feira do jornal argentino, Clarín.
"Começa então a se cumprir, muito antes do previsto, o que vêm advertindo os cientistas, entre eles os do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas. (...) As mudanças na floresta amazônica, em consequência do aquecimento global e da ação destrutiva do homem, já começaram a se fazer sentir no Cone Sul", diz o diário.
"As tempestades em Santa Catarina, simultaneamente às fortes secas no Chaco, em Buenos Aires, La Pampa, Santa Fé e Córdoba" são citados pelo artigo como reflexos de mudanças na Amazônia.
O Clarín ouviu dois especialistas do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) para explicar o fenômeno.
Segundo o jornal, "o físico Antônio Ozimar Manzi afirmou: 'Esta zona (que inclui a selva no Brasil e mais outros oito países da região) é a principal fonte de precipitações na região'. E tudo o que acontecer modificará de maneira decisiva o clima no sul e no norte da América do Sul".
Paulo Artaxa, também ouvido pelo jornal argentino, explica que "no céu da Amazônia há um sistema eficaz de aproveitamento do vapor d'água (...) mas a fumaça dos incêndios florestais altera drasticamente este mecanismo: diminui a formação de nuvens e chuvas em algumas regiões e aumenta as tempestades em outras".
O Clarín conclui que "não é de se estranhar fenômenos como as inundações de Santa Catarina quanto a seca no norte, centro e leste da Argentina". "Não são castigos divinos, mas bem humanos."
(fonte)
(video acima foi realizado por um grupo de estudantes)
Amazônia quente traz cheia ao Sul
A elevação da temperatura média na Amazônia nos próximos anos deverá implicar uma maior ocorrência de chuvas fortes e intensas na região da bacia do rio da Prata, que inclui os Estados do Sudeste e do Sul do país, além de parte da Argentina e do Paraguai.
Isso significa que, no futuro, a região poderá registrar com maior freqüência problemas como enchentes e perdas na agricultura em razão do aquecimento global.
É o que conclui o pesquisador do Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos) Wagner Rodrigues Soares, em tese de doutorado que será defendida no começo do ano que vem no Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). O trabalho teve duração de quatro anos.
Soares analisou os ventos responsáveis por transportar umidade da Amazônia até a bacia do Prata, os chamados jatos de baixos níveis da América do Sul. A umidade transportada por esses ventos tem influência no clima no sul do continente.
"Com o aumento da quantidade de humidade, vai haver uma maior convergência, ou seja, a umidade que chega da Amazônia e aquela que já está na bacia do Prata se juntam e sobem para a atmosfera. Esse fenômeno é responsável pela formação das nuvens e das chuvas", diz Soares.
Segundo ele, o aumento da humidade está ligado a uma maior quantidade de eventos extremos de chuva na bacia do Prata. "Isso significa que as regiões Sul e Sudeste do país podem enfrentar mais enchentes e problemas na agricultura em um futuro com aquecimento global extremo", afirma.
(fonte)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Santa Catarina vive uma catástrofe que piora a cada hora
Uma catástrofe. Assim pode ser definido o quadro no vizinho e irmão estado de Santa Catarina nas primeiras horas desta segunda-feira, 24 de novembro de 2008. O Sul do Brasil testemunha um dos maiores desastres naturais das últimas décadas com dimensão humana e em perdas materiais superior, inclusive, ao do furacão Catarina de março de 2004. Balanço divulgado pela Defesa Civil Estadual catarinense no final da madrugada desta segunda-feira indicava um total de 23 mortes.
Os desabrigados e desalojados se aproximavam de 20 mil. Estradas estavam bloqueadas. Cidades amargavam falta de luz. A água era racionada. O Leste Catarinense, especialmente as áreas ao Norte da capital Florianópolis, começam a semana como uma verdadeira zona de desastre. Os volumes de chuva em algumas cidades do Nordeste catarinense nas últimas 72 horas superaram com folga os maiores acumulados observados na passagem do furacão Katrina em 2005 pelos Estados Unidos e nos dois mais intensos furacões que afetaram o território norte-americano neste ano.

(fonte e mais informações)
BLUMENAU:
BRUSQUE:
ITAJAÍ:
CAMBORIU:
Recomendações:
Em seu site, a Defesa Civil recomenda que, no caso de alagamentos, a população evite o contato com as águas que podem estar contaminadas e causar doenças. Outro conselho é não dirigir em lugares alagados.
Moradores de áreas vulneráveis a deslizamentos devem ficar atentos para o aparecimento de fendas, depressões no terreno, rachaduras nas paredes das casas e inclinações de troncos de árvores ou postes.
A comunidade pode acionar a Defesa Civil através do telefone 199.
Os desabrigados e desalojados se aproximavam de 20 mil. Estradas estavam bloqueadas. Cidades amargavam falta de luz. A água era racionada. O Leste Catarinense, especialmente as áreas ao Norte da capital Florianópolis, começam a semana como uma verdadeira zona de desastre. Os volumes de chuva em algumas cidades do Nordeste catarinense nas últimas 72 horas superaram com folga os maiores acumulados observados na passagem do furacão Katrina em 2005 pelos Estados Unidos e nos dois mais intensos furacões que afetaram o território norte-americano neste ano.
(fonte e mais informações)
BLUMENAU:
BRUSQUE:
ITAJAÍ:
CAMBORIU:
Recomendações:
Em seu site, a Defesa Civil recomenda que, no caso de alagamentos, a população evite o contato com as águas que podem estar contaminadas e causar doenças. Outro conselho é não dirigir em lugares alagados.
Moradores de áreas vulneráveis a deslizamentos devem ficar atentos para o aparecimento de fendas, depressões no terreno, rachaduras nas paredes das casas e inclinações de troncos de árvores ou postes.
A comunidade pode acionar a Defesa Civil através do telefone 199.
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